Chuva de granizo atinge Marília,Pompéia e outras cidades da região
A nebulosidade voltou a ficar bastante carregada neste final de manhã de domingo e a tarde no centro-oeste paulista onde choveu em vários pontos.
Na região de Marília, a imagem de refletividade dos radares meteorológicos operados pelo Instituto de Pesquisas Meteorológicas (Ipmet) e disponibilizada pelo Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Cptec/Inpe) mostrou às 15 h20min (Brasília), chuvas mais fortes sobre Quintana, Pompéia e Oscar Bressane. Outros núcleos mais fracos foram observados entre Oscar Bressane, Echaporã e
Ocauçu.
Tempestades intensas foram observadas também às 15h45min (Brasília) pelos radares meteorológicos do Instituto de Pesquisas Meteorológicas (Ipmet) sobre áreas dos municípios de João Ramalho, Quatá e Tupã, com refletividade compatível à severidade (ventos fortes e granizo).
O deslocamento das tempestades é de noroeste para sudeste, ou seja, municípios como Herculândia, Quintana, Borá, Lutécia, Oscar Bressane, Paraguaçu Paulista, Echaporã, Pompéia, Oriente, Marília e Ocauçu foram atingidos.
A chuva ficou intensa e assustou moradores de Marília e provocou correria. Ao menos durante 15 minutos, pedras de granizo caíram sobre a cidade, perfurando telhas, amassando laterias de carros, não se registrando porém, incidentes de maiores proporções. Era por volta de 16h40, quando uma chuva intermitente, com ventos velozes caiu sobre Marília. Aparentemente, seria uma chuva comum, prevista pelos metereólogos, porém, as pancadas sobre telhados e carros foi sendo sentida com mais intensidade. Na zona sul, motoristas procuravam proteger seus carros, guardando-os na garagem. Na zona norte, casas teriam sido destelhadas. Uma amostra do que vem por aí.
Como se forma o granizo
O granizo é um fenômeno caracterizado pela precipitação de água no estado sólido, ou seja, em forma de gelo. Essas partículas são transparentes ou translúcidas e apresentam tamanhos e pesos variados, sendo que a maior foi registrada durante uma tempestade em Bangladesh: aproximadamente 5 Kg.
O granizo é formado principalmente nas nuvens do tipo cumulonimbus, que se desenvolvem verticalmente e atingem grandes altitudes. Gotículas de água adentram essas nuvens e, em seguida, são congeladas em razão das condições térmicas (temperaturas inferiores a 0° C). Nesse momento, as partículas de granizo são formadas e, por meio das correntes de ar, se deslocam, fato que proporciona o aumento das “pedras de gelo”. Ao atingirem um peso suficiente para superar as correntes de ar, ocorre a precipitação de granizo.
Em alguns casos, as partículas de granizo são tão pequenas que podem atingir o solo terrestre já na forma líquida. Esse processo depende das condições de umidade, peso e velocidade que o granizo atinge. Contudo, quando as condições atmosféricas são propícias para uma intensa precipitação de granizo, as consequências podem ser desastrosas.
O granizo pode destruir plantações, provocar a queda de árvores, abalar a estrutura de telhados, danificar a rede elétrica, amassar carros, derrubar placas de propagandas, desencadear uma série de transtornos no trânsito, etc. Em caso de uma precipitação de granizo, é aconselhável não ficar debaixo de árvores ou de telhados frágeis.
No Brasil, esse fenômeno é mais comum na Região Sul, sobretudo no estado de Santa Catarina. No dia 15 de novembro de 2010, três cidades catarinenses foram atingidas por precipitações de granizo: Celso Ramos, Joaçaba e Chapecó. Esse acontecimento danificou cerca de 150 residências, deixando mais de 30 pessoas desalojadas.
Na região de Marília, a imagem de refletividade dos radares meteorológicos operados pelo Instituto de Pesquisas Meteorológicas (Ipmet) e disponibilizada pelo Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Cptec/Inpe) mostrou às 15 h20min (Brasília), chuvas mais fortes sobre Quintana, Pompéia e Oscar Bressane. Outros núcleos mais fracos foram observados entre Oscar Bressane, Echaporã e
Ocauçu.
Tempestades intensas foram observadas também às 15h45min (Brasília) pelos radares meteorológicos do Instituto de Pesquisas Meteorológicas (Ipmet) sobre áreas dos municípios de João Ramalho, Quatá e Tupã, com refletividade compatível à severidade (ventos fortes e granizo).
O deslocamento das tempestades é de noroeste para sudeste, ou seja, municípios como Herculândia, Quintana, Borá, Lutécia, Oscar Bressane, Paraguaçu Paulista, Echaporã, Pompéia, Oriente, Marília e Ocauçu foram atingidos.
A chuva ficou intensa e assustou moradores de Marília e provocou correria. Ao menos durante 15 minutos, pedras de granizo caíram sobre a cidade, perfurando telhas, amassando laterias de carros, não se registrando porém, incidentes de maiores proporções. Era por volta de 16h40, quando uma chuva intermitente, com ventos velozes caiu sobre Marília. Aparentemente, seria uma chuva comum, prevista pelos metereólogos, porém, as pancadas sobre telhados e carros foi sendo sentida com mais intensidade. Na zona sul, motoristas procuravam proteger seus carros, guardando-os na garagem. Na zona norte, casas teriam sido destelhadas. Uma amostra do que vem por aí.
Como se forma o granizo
O granizo é um fenômeno caracterizado pela precipitação de água no estado sólido, ou seja, em forma de gelo. Essas partículas são transparentes ou translúcidas e apresentam tamanhos e pesos variados, sendo que a maior foi registrada durante uma tempestade em Bangladesh: aproximadamente 5 Kg.
O granizo é formado principalmente nas nuvens do tipo cumulonimbus, que se desenvolvem verticalmente e atingem grandes altitudes. Gotículas de água adentram essas nuvens e, em seguida, são congeladas em razão das condições térmicas (temperaturas inferiores a 0° C). Nesse momento, as partículas de granizo são formadas e, por meio das correntes de ar, se deslocam, fato que proporciona o aumento das “pedras de gelo”. Ao atingirem um peso suficiente para superar as correntes de ar, ocorre a precipitação de granizo.
Em alguns casos, as partículas de granizo são tão pequenas que podem atingir o solo terrestre já na forma líquida. Esse processo depende das condições de umidade, peso e velocidade que o granizo atinge. Contudo, quando as condições atmosféricas são propícias para uma intensa precipitação de granizo, as consequências podem ser desastrosas.
O granizo pode destruir plantações, provocar a queda de árvores, abalar a estrutura de telhados, danificar a rede elétrica, amassar carros, derrubar placas de propagandas, desencadear uma série de transtornos no trânsito, etc. Em caso de uma precipitação de granizo, é aconselhável não ficar debaixo de árvores ou de telhados frágeis.
No Brasil, esse fenômeno é mais comum na Região Sul, sobretudo no estado de Santa Catarina. No dia 15 de novembro de 2010, três cidades catarinenses foram atingidas por precipitações de granizo: Celso Ramos, Joaçaba e Chapecó. Esse acontecimento danificou cerca de 150 residências, deixando mais de 30 pessoas desalojadas.
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