Liminar libera o uso e a comercialização de câmaras de bronzeamento artificial no país
Uma liminar da sexta vara federal no Rio Grande do Sul liberou o uso e a comercialização de câmaras de bronzeamento artificial no país.
Em novembro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa proibiu o produto sob a alegação de que causaria câncer.
Em Rio Preto, as máquinas lacradas logo após a determinação já começaram a funcionar. Uma liminar liberou o uso e a comercialização de câmaras de bronzeamento artificial no país.
Donos de clínicas de estética comemoraram a liberação das câmaras de bronzeamento artificial.
A resolução da Anvisa é baseada em estudos científicos. Especialistas concluíram que quem faz uso de câmaras de bronzeamento artificial com frequência até os trinta anos de idade têm até 75% mais chance de desenvolver câncer de pele, em relação às outras pessoas. Já o argumento do juiz que concedeu a liminar defende que a exposição aos raios solares é muito mais prejudicial à saúde que o bronzeamento artificial.
A Anvisa confirmou que recebeu a notificação nesta terça-feira e que ainda analisará o teor da decisão.
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